Ceuta não foi conquista mas começo dela (Record no. 60456)

MARC details
000 -LEADER
fixed length control field 02336naaaa2200301uu 4500
001 - CONTROL NUMBER
control field https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/42935
005 - DATE AND TIME OF LATEST TRANSACTION
control field 20220220024927.0
020 ## - INTERNATIONAL STANDARD BOOK NUMBER
International Standard Book Number /doi.org/10.14195/978-989-26-1397-0
020 ## - INTERNATIONAL STANDARD BOOK NUMBER
International Standard Book Number 9789892613963
024 7# - OTHER STANDARD IDENTIFIER
Standard number or code https://doi.org/10.14195/978-989-26-1397-0
Terms of availability doi
041 0# - LANGUAGE CODE
Language code of text/sound track or separate title Portuguese
042 ## - AUTHENTICATION CODE
Authentication code dc
100 1# - MAIN ENTRY--PERSONAL NAME
Personal name João Marinho dos Santos
Relationship auth
245 10 - TITLE STATEMENT
Title Ceuta não foi conquista mas começo dela
260 ## - PUBLICATION, DISTRIBUTION, ETC.
Name of publisher, distributor, etc. Coimbra University Press
Date of publication, distribution, etc. 2017
300 ## - PHYSICAL DESCRIPTION
Extent 1 electronic resource (128 p.)
506 0# - RESTRICTIONS ON ACCESS NOTE
Terms governing access Open Access
Source of term star
Standardized terminology for access restriction Unrestricted online access
520 ## - SUMMARY, ETC.
Summary, etc. À medida que vamos desenhando (desde há séculos, se não milénios) o mapa-mundi da globalização, cada Povo, cada Nação também mostra interesse em ir vincando a sua carta nacional. Neste esforço de definir e reforçar cada identidade colectiva, claro está que não se esconde qualquer perigo desde que não se confunda “individualização” com “individualismo”. Ao comemorarmos uma vez mais (agora em 2015) a “Conquista de Ceuta”, nós Portugueses não pretendemos apoucar os então vencidos, já que é o “encontro” com os “outros” que nos move e distingue. Um encontro que nem mesmo a acirrada guerra religiosa e ideológica de então logrou obliterar por completo; ainda que luta armada e outras actividades geradoras de “honra”, “proveito” e “fama” tenham balanceado um Portugal independente para mais conquistas (ultramarinas), colonizações (sobretudo de espaços sem homens), descobertas (geográficas e humanas) e ensaios (modernos) de governação e administração. “Ceuta”, obviamente, não foi começo de tudo isto, mas continua a ser “registo de memória” e “dever de história”, que não apenas para os Portugueses; por tal, decidimos redigir esta colectânea de artigos.
540 ## - TERMS GOVERNING USE AND REPRODUCTION NOTE
Terms governing use and reproduction All rights reserved
-- http://oapen.org/content/about-rights
546 ## - LANGUAGE NOTE
Language note Portuguese
653 ## - INDEX TERM--UNCONTROLLED
Uncontrolled term Mercantilization
653 ## - INDEX TERM--UNCONTROLLED
Uncontrolled term Conquest
653 ## - INDEX TERM--UNCONTROLLED
Uncontrolled term Corso
653 ## - INDEX TERM--UNCONTROLLED
Uncontrolled term Memory
653 ## - INDEX TERM--UNCONTROLLED
Uncontrolled term Religious War
856 40 - ELECTRONIC LOCATION AND ACCESS
Host name www.oapen.org
Uniform Resource Identifier <a href="https://doi.org/10.14195/978-989-26-1397-0">https://doi.org/10.14195/978-989-26-1397-0</a>
Access status 0
Public note DOAB: download the publication
856 40 - ELECTRONIC LOCATION AND ACCESS
Host name www.oapen.org
Uniform Resource Identifier <a href="https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/42935">https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/42935</a>
Access status 0
Public note DOAB: description of the publication

No items available.