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Recolha Poética (1954-2017)

By: Material type: ArticleArticleLanguage: Portuguese Publication details: Coimbra University Press 2017Description: 1 electronic resource (488 p.)ISBN:
  • 978-989-26-1314-7
  • 9789892613130
Online resources: Summary: Antologia de 12 livros (8 de poesia, 3 de poesia e prosa e um inédito). Otraço mais definidor da escrita de Arnaut, segundo Maria Lúcia Lepecki,“é o sentimento cósmico, sentimento de uma totalidade última eabrangente (…), onde tudo se liga por íntimas conexões, como se oprincípio primeiro da vida (e da morte) fosse, e efectivamente é, o dosvasos comunicantes (…). Esta é uma poesia tão lúcida quanto emocionada,que brota do mais fundo do ser, do lugar onde cada pessoa aprende a serela mesma para poder ser no outro e com o outro”. Para Delfim Leão,vislumbra-se “sempre, em pano de fundo, a eterna sedução de quemencontra na poesia uma forma ideal de criação artística. O papelfecundante do logos, ordenador do caos estéril, aparece muitas vezescombinado com o telurismo orgânico e estrutural do autor”. Para JoséCarlos Seabra Pereira, “a dicção de António Arnaut (…) tendependularmente para a dominante moderna da forma breve, contida,inovadora e trabalhada, num quadro global de sístole e diástole entrependor de derrame eloquente e de condensação aforismática”. Com 30títulos publicados (poesia, ficção e ensaio), A. Arnaut assume-se comoescritor civicamente comprometido, que considera a literatura como “aexpressão da sua própria humanidade e da Humanidade toda”.</p>
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Antologia de 12 livros (8 de poesia, 3 de poesia e prosa e um inédito). Otraço mais definidor da escrita de Arnaut, segundo Maria Lúcia Lepecki,“é o sentimento cósmico, sentimento de uma totalidade última eabrangente (…), onde tudo se liga por íntimas conexões, como se oprincípio primeiro da vida (e da morte) fosse, e efectivamente é, o dosvasos comunicantes (…). Esta é uma poesia tão lúcida quanto emocionada,que brota do mais fundo do ser, do lugar onde cada pessoa aprende a serela mesma para poder ser no outro e com o outro”. Para Delfim Leão,vislumbra-se “sempre, em pano de fundo, a eterna sedução de quemencontra na poesia uma forma ideal de criação artística. O papelfecundante do logos, ordenador do caos estéril, aparece muitas vezescombinado com o telurismo orgânico e estrutural do autor”. Para JoséCarlos Seabra Pereira, “a dicção de António Arnaut (…) tendependularmente para a dominante moderna da forma breve, contida,inovadora e trabalhada, num quadro global de sístole e diástole entrependor de derrame eloquente e de condensação aforismática”. Com 30títulos publicados (poesia, ficção e ensaio), A. Arnaut assume-se comoescritor civicamente comprometido, que considera a literatura como “aexpressão da sua própria humanidade e da Humanidade toda”.</p>

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